Felizmente Há Luar!



Luís de Sttau Monteiro e José Saramago, com as respectivas obras Felizmente Há luar! e Memorial do Convento, recorrem à História para contarem a sua própria história.


Exponha, num texto de sessenta a cento e vinte palavras, a sua opinião sobre a perspectiva apresentada na frase supracitada.

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